top of page

Resultados de busca

62 resultados encontrados com uma busca vazia

  • Programa de Residência Artística | Remanso

    Programa de Residência Artística > INCENTIVO À PRODUÇÃO ARTÍSTICA CONTEMPORÂNEA > AMPLIAÇÃO DO ACESSO AOS ESPAÇOS DE PRODUÇÃO DE ARTE > POPULARIZAÇÃO DAS TRAJETÓRIAS ARTÍSTICAS Organizado por convite institucional (Diretoria Cultural) ou por chamada pública regulada por edital, o programa envolve a realização de projetos artísticos pontuais no contexto da Remanso. Com duração de 1 mês, prorrogável por mais 1 mês, o programa conta com a cedência de espaços para a realização do projeto, bolsa de fomento à produção de arte, auxílio estadia e deslocamento, ajuda de custo para a compra de materiais e insumos artísticos e vale transporte. Artistas selecionades também podem participar de atividades organizadas pela Remanso de modo inteiramente gratuito, usufruindo de oportunidades de formação, circulação de arte e dos encontros que proporcionamos entre agentes do campo da arte. SANTIAGO POOTER / SANTOCULTO Santiago Pooter / Santoculto (Porto Alegre, RS, 1995) é artista-pesquisador, mestrando em Artes Visuais, com ênfase em História, Teoria e Crítica pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGAV / UFRGS), na linha de Relações Sistêmicas da Arte. Sua pesquisa e prática visual se concentram entre a imagem e a escrita, trabalhando a partir de diálogos entre a arte, o trabalho e a vida, o centro e a periferia, a ‘alta culturaʼ e a cultura popular, buscando tensionar as relações coloniais e seus processos de globalização provocados pelo capitalismo. Participou de exposições no Museu de Artes do RS (MARGS), Museu de Arte Contemporânea do RS (MACRS), Galeria Ecarta, Goethe Institut - Porto Alegre, Casa Museu Eva Klabin, 4º Prêmio de Arte Contemporânea da Aliança Francesa - Porto Alegre, dentre outras instituições. Também foi indicado na categoria de Jovem Artista do Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, em 2021 e 2024. É idealizador do projeto internacional de residência artística Cidades Paisagem/Landscape Cities (2024), apoiado pela Embaixada Holandesa no Brasil e pelo Fundo Mondriaan INSTAGRAM @santoculto SANTIAGO POOTER (Porto Alegre, RS, 1995), Meu reino não é deste mundo (capital simbólico) , 2025 Pintura mural, 8 × 10 m. Máscaras impressas em papel triplex 240g, tiragem de 100 exemplares. Acervo Remanso. Aquisição por comissionamento a partir de financiamento do Governo Federal, Ministério da Cultura, Política Nacional Aldir Blanc. Resultado da Residência Artística do Projeto Pública. AUDIODESCRIÇÃO 00:00 / 01:37 Originada de um processo de Residência Artística com um mês de duração, e vinculada ao Projeto Pública - Produção & Circulação de Arte Contemporânea , a presente instalação de Santiago Pooter integra um conjunto de obras de grandes dimensões que serão sistematicamente inauguradas por outros artistas na Remanso a partir de junho de 2025. Intitulada Meu reino não é deste mundo (capital simbólico) (2025), a pintura mural parte de investigações artísticas anteriores nas quais Pooter se debruça sobre imagens, símbolos e marcas da nossa cultura visual e as trabalha de modo a gerar sucessivos tensionamentos sobre noções como as de valor cultural, simbólico, afetivo e econômico. As imagens, na pesquisa poética de Pooter, são recombinadas e semanticamente reapresentadas em novos contextos e quadros sígnicos, sugerindo perspectivas transhistóricas para sua interpretação. Mas também sugerem leituras sobre o próprio funcionamento interno do que se convencionou chamar de sistema das artes. Entre o capital simbólico que regula o campo e seus acessos e o reinado subjetivo onde somos todos majestades, abundam incomensurabilidades. Aqui, nesta pintura, o elemento figurativo, quase um decalque, como que toma de assalto um coração flamejante. A feição, jubilante e vitoriosa, revela um indício de adoração. Mas, também, de triunfo sobre uma lógica pré-determinada. O elemento tridimensional estabelece a expansão na composição, mas também entra em diálogo com o espaço, redirecionando energias, canalizando veredas cósmicas. O que a figura toma de assalto na imagem? Ao que ela dedica consideração, apreço, adoração? O que esse cristal insidioso protege, ou melhor, desvia? Guilherme Mautone 1/5 2| 0| 2| 5| | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | RAFAEL MUNIZ Rafael Muniz (Porto Alegre, RS, 1991) é umbandista-artista-pesquisador, Doutorando e Mestre em Poéticas Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Bacharel em Artes Visuais pela mesma instituição. É integrante do grupo de pesquisa Poéticas da Participação. Possui formação no curso Técnico em Edificações pelo Centro Tecnológico Estadual Parobé. Trabalha como desenhista, projetista, montador de exposições e instrutor de arte pelo Studio Muniz. Tem interesse em antropologia, etnografia e epistemologias de religiões de matrizes africanas no Brasil para pensar seu cruzamento com o campo da arte. Sua poética articula a linguagem presente nas Umbandas, Quimbandas e na construção civil em procedimentos como fotografia, desenho, vídeo e instalação. Participou de exposições individuais e coletivas, nacionais e internacionais, da Zero Residência Artística em Pelotas (2024), contemplado no edital Multilinguagens Paulo Gustavo (2023), I e II Salão Costa Doce (2021 e 2022), Itaú Cultural Arte como Respiro (2020) e ganhador do Prêmio Maria Conceição Menegassi (2014). INSTAGRAM @rafaelmunize RAFAEL MUNIZ (Porto Alegre, RS, 1991), rÈmanṢÙ Instituto Cultural: 2-Ponteiras , 2025. Intervenção na fachada com duas ponteiras de dimensões variáveis e alteração na sinalética. Metalon, PVC, fibra de vidro e pintura PU. Projeto técnico: Rafael Muniz. Execução e montagem: Tecmov Acervo Remanso. Aquisição por comissionamento a partir de financiamento do Governo Federal, Ministério da Cultura, Política Nacional Aldir Blanc. Resultado da Residência Artística do Projeto Pública. AUDIODESCRIÇÃO 00:00 / 01:37 1/7 | |2 |0 |2 |3 | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | HENRIQUE PASQUAL Henrique Pasqual (1990, Porto Alegre, RS) é artista, arte educador e técnico em Xilogravura. Em sua pesquisa aborda questões cerca da criação e legitimação de sentidos dentro da cultura visual, explorando a contradição como vetor formal e traçando um paralelo entre os processos de ensino institucionalizados e suas vivências na periferia de Porto Alegre. Nesse processo as contradições formais do trabalho atuam como catalizadores para pensar as contradições e os “não lugares” sociais, questionando o papel das instituições na legitimação destes processos. Trabalhou como técnico junto ao artista Paulo Chimendes nas oficinas gráficas do Museu do Trabalho em Porto Alegre, a produção em gravura exerce forte influência no trabalho do artista, o qual também explora processos híbridos e técnicas como vídeo, performance e instalação. INSTAGRAM @h.p.santo Henrique Pasqual, Pro Labore , 2023. VIRGINIA DI LAURO Virgínia Di Lauro (1989, Barra do Choça, BA) é artista visual, graduanda em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e reside em Porto Alegre (RS) desde 2012. Em sua obra, cruzoa diferentes linguagens e técnicas como caminho de experimentações, composições e possibilidades, como interferências fotográficas, digitais e manuais, pintura, performance, vídeo e a feitura de objetos-coisas-máscaras. Desdobra seu trabalho entrecruzando realidade-ficção, através do onírico, da imaginação, dos acontecimentos e afecções cotidianas, natureza e emoções humanas. A partir daí, tece fios condutores possíveis de criação e encantaria, utilizando sobretudo o corpo e o feminino, variando entre suporte e temática como fonte geradora de outros corpos, atmosferas, livusias, mutações e modificações. Caminha por onde questiona as normas estabelecidas sobre o corpo e nossas relações com a vida na contemporaneidade assolada pelo capitalismo e moralismos patriarcais que distorcem nossos sentidos, nos descolando e distanciando das múltiplas possibilidades de tecer bem-viver e sonhar outras imagens capazes de atravessar os desastres iminentes de outras maneiras. INSTAGRAM @pedra.queandou | SITE virginiadilauro.com Virginia Di Lauro, Do tempo das coisas , 2023 - 2024. 31 peças de argila sem queima. Dimensões variáveis.

  • Encurtador | Remanso

    Código Url grupowhats https://chat.whatsapp.com/EoW3Dnnz78b5wzgQRtv8fL x t teste a xilogravura https://www.remanso.org.br/event-details/curso-livre-de-xilogravura atividades-remanso https://linktr.ee/remanso.br?fbclid=PAZXh0bgNhZW0CMTEAAacIlvKqkgihca_NZx-7LJdqmdNgpdsA3jYbIByZasQWbhiR_F3SVUXixot1DQ_aem_z7wPx5dRqWCWRYzhihQqWg modelo-vivo-29-05 https://www.remanso.org.br/event-details/oficina-de-modelo-vivo-2025-05-29-19-00 agite-antes-de-usar https://www.remanso.org.br/event-details/agite-antes-de-usar-curso-completo modelo-vivo-22-05 https://www.remanso.org.br/event-details/oficina-de-modelo-vivo-2025-05-22-19-00 Novo link Código ( remanso.org.br/atividade/[código] ) Url destino Enviar Enviado! Remover item

  • Editais | Remanso

    Editais abertos Sem oportunidades abertas no momento. Editais encerrados / em andamento Programa de Concessão de Ateliê 2026 (01.09.2025 - 13.10.2025) Edital PCA 2026 PCA 2026 Habilitação Programa Expositivo 2026 (08.09.2025 - 08.10.2025) Edital PE 2026 PE 2026 Habilitação Programa de Pesquisa em Arte Contemporânea 2025 (até 26.02.25) Programa de Concessão de Ateliê 2024 (09.10.2023 - 09.11.2023) Programa de Concessão de Ateliê 2025 (até 02.10.2024) Programa Expositivo Formulário de inscrição para propostas expositivas Edital PE.2025 Documentos para propostas expositivas

  • CANTEIRO DE OBRAS #1 | Remanso

    CANTEIRO DE OBRAS # 1 FICHA TÉCNICA CURADORIA Guilherme Mautone, Guilherme Leon & Caroline Ferreira ARTISTAS Beirada (Marcela Futuro & Tiago Gasperin), Ecomuseu Urbano (Claudia Zanatta & Vado Vergara), Infraordinaries (Mariana Silva & cia.), Janaina Ferrari, Marina Rombaldi, No coração da agulha (Ana Flávia Baldisseroto & cia.) . APRESENTAÇÃO Quando Elida Tessler, artista contemporânea gaúcha, visitou pela primeira vez a Remanso ainda em seus estágios intermediários de revitalização e reforma, ao ser apresentada ao jardim do instituto como um literal "canteiro de obras" -como se estivesse sendo avisada para tomar cuidado ou como se estivessem pedindo para que fosse leniente com a eventual bagunça de uma casa ainda em reforma - ela prontamente parou, fitou o jardim e repetiu com calma, fazendo uma escanssão: "canteiro de obras ". Essa repetição - típica das sessões de análise, em que um analista devolve ao analisando o seu próprio discurso de modo a convidá-lo para refletir sobre o dito - surtiu o efeito talvez intencionado por Tessler. Por que não pensar naquele jardim também como um espaço no qual a arte pudesse emergir, subsistir, ser mostrada, vivida, debatida? Por que não transformar aquela desordem literal numa oportunidade para o surgimento da arte, sua inauguração? Por que não um canteiro de onde, também, brotassem obras? Habitada pela interrogação proposta por Tessler meses antes de março de 2024, a equipe da Remanso, na oportunidade de inauguração do instituto, colocou-se a pensar, conceber e planejar uma espécie de exposição distinta das demais: em formato, em temática, em conceito, em curadoria, mas em diálogo com aquele momento inaugural e com um espaço muito singular - o jardim . O jardim - longe da expectativa rococoizante - como um espaço de experimentação, de expectativa, de investimento de desejo. O jardim como lugar de se estar junto, fazer junto. Partindo dessa origem e das muitas interrogações que ela suscitou desde então, é que Canteiro de Obras #1 surge como uma proposta expositiva temporária, de curta duração , marcada por obras de caráter performático , colaborativo ou que evidenciem as instruções , o seguir regras ou o faça-você-mesmo como motor artístico. Com curadoria de Guilherme Mautone, Guilherme Leon e Caroline Ferreira, a primeira edição de Canteiro de Obras apresentou durante 2 dias, em horários alternados, um conjunto de propostas artísticas que ocuparam o jardim e, aliás, parte do restante da casa, preenchendo-a com arte contemporânea. PERÍODO DE EXPOSIÇÃO 13 de março - 14 de março de 2024 REALIZAÇÃO Remanso - Instituto Cultural APOIO UERGS CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA Livre. LISTA DE OBRAS BEIRADA / COLETIVO - Marcela Futuro & Tiago Gasperin (Porto Alegre, RS, 2023). Área de Risco , 2024. Dimensões variáveis. Fitas zebradas, estacas de madeira, vasos de plástico, caliça e cimento. Instalação interativa. BEIRADA / COLETIVO - Marcela Futuro & Tiago Gasperin (Porto Alegre, RS, 2023). Consertoconcerto , 2024. Dimensões variáveis. Ferramentas, ferragens, caliça, microfone e amplificador. Instalação interativa BEIRADA / COLETIVO - Marcela Futuro & Tiago Gasperin (Porto Alegre, RS, 2023). Disfarce , 2024. Dimensões variáveis. Tecido, fita crepe e cadeiras. Instalação interativa. BEIRADA / COLETIVO - Marcela Futuro & Tiago Gasperin (Porto Alegre, RS, 2023). Mistura , 2024. Dimensões variáveis. Bacias, conchas, colheres, marmitex, água, areia, cimento e caliça. Instalação interativa. ECOMUSEU URBANO / COLETIVO - Claudia Zanatta & Vado Vergara (Porto Alegre, RS). Plantio de Muda de Pitangueira que integra o acervo do Ecomuseu Urbano . 2024. INFRAORDINARIES / COLETIVO - Bruno de Andrade, Gustiele Fistaról, Lai Borges, Mayara de Lima, Mariana Silva da Silva, Mani Torres & Raphael Varjak & Samira Lessa (Montenegro, RS, 2019). Copo Americano , 2024. Performance coletiva. INFRAORDINARIES / COLETIVO - Bruno de Andrade, Gustiele Fistaról, Lai Borges, Mayara de Lima, Mariana Silva da Silva, Mani Torres & Raphael Varjak & Samira Lessa (Montenegro, RS, 2019). Banho de mangueira , 2024. Performance coletiva. INFRAORDINARIES / COLETIVO - Bruno de Andrade, Gustiele Fistaról, Lai Borges, Mayara de Lima, Mariana Silva da Silva, Mani Torres & Raphael Varjak & Samira Lessa (Montenegro, RS, 2019). Experimentos no jardim , 2024. Instalação, atividades e instruções. INFRAORDINARIES / LAI BORGES (São Paulo, SP, ). Corto cabelo 0800 , 2024. Performance participativa. JANAINA FERRARI (Gravataí, RS, 1990). Trabalho invisível . 2024. Performance. MARINA ROMBALDI (Caxias do Sul, RS, ?). Tripas , 2024. Estruturas variáveis de malha vermelha estofadas com restos de tecido. NO CORAÇÃO DA AGULHA / COLETIVO - Ana Flávia Baldisserotto & cia (Porto Alegre, RS, ?). Bordado coletivo , 2024. Sessão de bordado coletivo, ativação de bordado. BEIRADA ECOMUSEU URBANO INFRAORDINARIES JANA FERRARI MARINA ROMBALDI NO CORAÇÃO DA AGULHA

  • EXPOSIÇÃO FORJA | Remanso

    FORJA FICHA TÉCNICA ARTISTAS Afrovulto Crystom Afronário Fayola Ferreira Flip Naipe Mariana Jesus Rosa dos Anjos CURADORIA Aisha Costa & Pietro Ferreira PRODUÇÃO Katiana Ribeiro TEXTO CURATORIAL Contam os itans de Ogum que, ao jogar areia sobre o fogo, o Orixá descobriu que, quando quente, essa areia expunha uma substância maleável, a qual poderia ser moldada e transformada em diferentes objetos, o ferro. Assim, na descoberta do ferro bruto, o Orixá forjou facas, facões e outras ferramentas, sendo entendido como o primeiro ferreiro do universo para algumas das cosmovisões afro-diaspóricas. Aqui, pensamos o ato de forjar a partir da expansão ontológica do termo, encontrando na orixalidade de Ogum a energia necessária para refletir sobre as diferentes formas de celebrar a vida, que surgem enquanto possibilidade de resposta diante do sofrimento social, e que desaguam no mundo em forma de um desejo partilhado coletivamente. Os trabalhos de Forja expõem um sonho coletivo materializado na riqueza das expressões artísticas pretas e periféricas. Nesse sentido, busca-se entrecruzar as vivências pretas e as diferentes estratégias e tecnologias de fuga diante das experiências do racismo e dos efeitos contínuos das atrocidades coloniais, que seguem desdobrando-se no hoje. Em um mundo pautado pela marginalização de corpos negros, o ato de resistir deixa de ser uma angústia individual e se torna um sentimento gestado pela comunidade. Esse ato, portanto, acontece através da escuta, do canto, da dança, da poesia e dos afetos marcados nas corporeidades, transformando-se em reexistências, forjando futuros, como o ferro moldado por Ogum. Partindo desse pensamento, a curadoria de Aisha Costa e Pietro Ferreira em Forja reúne seis artistas residentes de Porto Alegre e região metropolitana: Afrovulto, Crystom Afronário, Fayola Ferreira, Flip Naipe, Mariana Jesus e Rosa dos Anjos, trazendo também ao público imagens de arquivo da obra Negro em preto e branco, da fotógrafa e pesquisadora Irene Santos; além de versos de autoria da rapper Cristal e do músico Paulo Dionísio. O conjunto de obras abrange variadas linguagens, como fotografia, gravura, pintura e vídeo, além de uma instalação site specific e de uma performance inédita da artista Fayola Ferreira na abertura da exposição. A proposta curatorial foi selecionada por meio de chamada pública realizada pela Remanso, com o objetivo de incentivar a circulação da arte contemporânea e de estimular a difusão das artes visuais, sobretudo através da ampliação do acesso aos espaços expositivos para artistas e coletivos artísticos. REALIZAÇÃO Remanso - Instituto Cultural Brasil | Ministério da Cultura PATROCÍNIO YouCom APOIO Café Musa Velutina Cervejaria Sideral Somos ADA CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA Livre 1/1 LISTA DE OBRAS Crystom Afronário (Morro da Cruz, Porto Alegre, RS, 2000). Vambora (série 051 AFU), 2023. Fotografia digital. 90 x 60 cm. Acervo do artista. Crystom Afronário (Morro da Cruz, Porto Alegre, RS, 2000). Paz (série 051 AFU), 2023. Fotografia digital. 90 x 60 cm. Acervo do artista. Crystom Afronário (Morro da Cruz, Porto Alegre, RS, 2000). Lazerzão (série 051 AFU), 2023. Fotografia digital. 60 x 90 cm. Acervo do artista Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 30 x 42 cm. Acervo do artista. Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 30 x 42 cm. Acervo do artista. Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 30 x 42 cm. Acervo do artista. Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 42 x 30 cm. Acervo do artista. Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 42 x 30 cm. Acervo do artista. Afrovulto (Alvorada, RS, 1987). Sem título , 2024. Fotografia digital. 42 x 30 cm. Acervo do artista. Fayola Ferreira (Porto Alegre, RS, 1994). Sete Saias – Riso e Navalha , 2025. Figurino feito de tranças com jumbo. Dimensões variadas. Acervo da artista. Fayola Ferreira (Porto Alegre, RS, 1994). Sete Saias – Sete Véus , 2024. Figurino com colagens de cola quente. Dimensões variadas. Acervo da artista. Fayola Ferreira (Porto Alegre, RS, 1994). Miçangas I , 2024. Figurino feito com miçangas no fio e costuras no top. Dimensões variadas. Acervo da artista. Flip Naipe (Porto Alegre, RS, 1993). Negra Jaque , 2019. Fotografia digital. 39,5 x 59 cm. Acervo do artista. Flip Naipe (Porto Alegre, RS, 1993). Rima-niscência Urbana , 2019. Fotografia digital. 39,5 x 59 cm. Acervo do artista Flip Naipe (Porto Alegre, RS, 1993). Jorge e eu , 2019 Fotografia digital. 59 x 39,5 cm. Acervo do artista. Mariana Jesus (Salvador, BA, 1993). Série Racismo Re-Velado , 2018. 3 fotografias impressas em tecido voil. 60 x 90 cm (cada). Acervo da artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Tinta acrílica e pastel seco sobre monotipia. 50 x 54,5 cm. Acervo do artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Monotipia. 39 x 26 cm. Acervo do artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Monotipia. 39 x 26 cm. Acervo do artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Tinta acrílica, pigmento natural e barro. 40 x 67,5 cm. Acervo do artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Tinta acrílica, pigmento natural e barro. 66,5 x 49 cm. Acervo do artista. Rosa dos Anjos (Porto Alegre, RS, 1999). Sem título , 2025. Tinta acrílica, pigmento natural e barro. 67 x 49,5 cm. Acervo do artista. Trecho da canção Isso é que eu Soul , de Cristal, MDN Beatz e Paulo Dionísio. Adesivo vinílico. 140 x 50 cm. Trecho da canção Joia Rara , de Cristal e MDN Beatz. Adesivo vinílico. 90 x 90 cm. PROGRAMA PÚBLICO XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição XX.XX.XXXX Título | por artista / oficineire | descrição

  • Ateliês | Remanso

    Programa de Práticas e Processos Artísticos

  • EXPOSIÇÃO MÃO DE OBRA? | Remanso

    MÃO DE OBRA? FICHA TÉCNICA CURADORIA Guilherme Mautone & Izis Abreu ARTISTAS A Minha Empregada, Coletivo Sopapo de Mulheres, Frente 3 de Fevereiro, Henrique Pasqual, Leandro Machado, Lia Braga, Museu de Resgates ,Salvador, Silvana Rodrigues, Vherá Xunú, Virginia di Lauro, zarro. APRESENTAÇÃO Mão de obra? consistiu em uma exposição temporária, uma mostra coletiva de artistas contemporâneos realizada no Remanso - Instituto Cultural, entre os meses de março e julho de 2024. Com curadoria de Guilherme Mautone e Izis Abreu, a mostra reuniu o trabalho de seis artistas vivos e quatro coletivos artísticos com a finalidade de refletir, através da singularidade das poéticas e das obras apresentadas, sobre o conceito de trabalho e sua ubiquidade em nossa vida contemporânea. No contexto atual, marcado pela retomada crítica da história (sobretudo da história da arte) e pelo reconhecimento da permanência de sistemas sociais de opressão herdados do passado colonial e ainda capazes de nos estruturar subjetivamente, atentar para o tema do trabalho humano e sua apresentação crítica através da produção artística nos oferece uma porta de entrada privilegiada para o desenvolvimento do pensamento crítico e da elaboração comum de um projeto utópico de sociedade em que tais sistemas não mais se repitam. Destinada para o público em geral, a exposição contará com ações pontuais de ativação no formato de atividades de mediação para crianças e adolescentes, mas também no formato de oficinas que envolvam a temática do trabalho e da força produtiva a partir da apreciação e debate daquelas visualidades presentes na mostra. A exposição também conta com a presença da Biblioteca da Vila, obra-espaço-dispositivo itinerante, inventada pelo coletivo Museu de Resgates, vinculado ao assentamento Santa Teresinha (Vila dos Papeleiros, PoA, RS), que durante todo o período da mostra passará a ser ativado através da troca de livros com visitantes e turmas de escolas públicas. PERÍODO DE EXPOSIÇÃO 15 de março - 21 de junho de 2024 APOIO Kim Gesswein COLAB PUCRS Biblioteca Pública de Nova Iorque LISTA DE OBRAS A MINHA EMPREGADA (Twitter / X, Brasil, 2014). Prints do Perfil A Minha Empregada , 2014 - 2024. Printscreens em tablet. Perfil público. Disponível em: https://twitter.com/aminhaempregada COLETIVO SOPAPO DE MULHERES - Quilombo do Sopapo / Clarissa Silveira, Cristina Nascimento, Denise Flores, Diane Barros e Marion dos Santos (Porto Alegre, RS, Brasil, 2013). Cárcere , 2014. Peça sonora. 4min32s. Acervo do coletivo | Financiamento da Secretaria de Estado da Cultura do RS (SEDAC RS) através do Fundo de Apoio à Cultura (FAC), 2014. COLETIVO SOPAPO DE MULHERES - Quilombo do Sopapo / Clarissa Silveira, Cristina Nascimento, Denise Flores, Diane Barros e Marion dos Santos (Porto Alegre, RS, Brasil, 2013). Cárcere , 2024. Instalação. Sapatos sobre blocos de gesso. 1 × 1 m (cada). Acervo do coletivo. FRENTE 3 DE FEVEREIRO (São Paulo, SP, Brasil, 2004). Zumbi Somos Nós , 2007. Documentário, cores, 51min25s, YouTube de Daniel Lima. Acessível em: https://www.youtube.com/watch?v=jVHmoqHciD8 Minutagem da reapresentação: 24m37 - 26m56 HENRIQUE PASQUAL (Porto Alegre, RS, Brasil, 1990). Prumo , 2022. Frottage e desenho sobre papel de arroz. 97 × 160 cm Acervo do artista. HENRIQUE PASQUAL (Porto Alegre, RS, Brasil, 1990). Cavadeira , 2022. Frottage e desenho sobre papel de arroz. 97 × 160 cm. Acervo do artista. HENRIQUE PASQUAL (Porto Alegre, RS, Brasil, 1990). Marreta , 2022. Frottage e desenho sobre papel de arroz. 66 × 97 cm. Acervo do artista. HENRIQUE PASQUAL (Porto Alegre, RS, Brasil, 1990). Pro Labore , 2024. Escultura de concreto a partir de molde de algintato. 29 × 24 × 7 cm. Acervo do artista. JEAN-BAPTISTE DEBRET (Paris, França, 1768 - Paris, França, 1848). Une dame brésilienne dans son intérieur [Uma dama brasileira em seu interior ], 1834. Lambe de imagem digital sobre papel off-set. 400 × 280 cm. Acervo da Biblioteca Pública de Nova Iorque (Nova Iorque, EUA). Imagem original: Gravura, litografia em cores, 51,4 × 33,3 cm. 1934. Gravador: Charles Motte. Edições Firmin Didot Frères. Paris (França). LEANDRO MACHADO (Porto Alegre, RS, Brasil, 1970). Coleção , 2020 - 2023. Luvas utilizadas por trabalhadores em diversas atividades, encontradas pelas ruas da cidade. 272 × 180 cm. Acervo do artista LEANDRO MACHADO (Porto Alegre, RS, Brasil, 1970). Sem mãos, sem obra , 2024. Texto poético sobre adesivo vinílico e caneta permanente sobre vidraça. 272 × 180 cm. Acervo do artista. LIA BRAGA (Santa Maria, RS, Brasil, 1974). Formas Resguardadas , 2014 - 2020. Crochê sobre fragmentos de objetos. 200 × 200 cm. Acervo da artista. MUSEU DE RESGATES / Antônio Carboneiro, Cristiano Sant’Anna, Jacson Carboneiro (Porto Alegre, RS, Brasil, 2019). Biblioteca da Vila , 2023. Biblioteca ambulante sobre um carrinho de papeleiro adaptado. Dimensões variáveis. Acervo do coletivo. SALVADOR (Canguçu, RS, Brasil, 1978). Sem título , 2022. Impressão em relevo, acrílica e embalagem. Dimensões variáveis. 39 × 52,5 cm. Acervo do artista. SALVADOR ( Canguçu, RS, Brasil, 1978). Sem título , 2022. Impressão em relevo, acrílica e embalagem . Dimensões variáveis. 39,5 × 33,5 cm. Acervo do artista. SALVADOR ( Canguçu, RS, Brasil, 1978). Sem título , 2022. Impressão em relevo, acrílica e embalagem . Dimensões variáveis. 22,5 × 34,5 cm. Acervo do artista. SILVANA RODRIGUES (Porto Alegre, RS, Brasil, 1986). Relaxamento Afro , 2018 - 2021. Lambes em papel offset. 200 × 1100 cm. Acervo da artista. VHERÁ XUNÚ (Itapiranga, SC, Brasil, 1992). Cidade é área indígena , 2022. Lambes de fotografia digital. 84 × 118,9 cm Acervo do artista. VIRGINIA DI LAURO (Barra do Choça, BA, Brasil, 1989). Do tempo , 2023 - 2024. Vídeo instalação. 4’15’’. Projeção sobre terra e espelho. 85 × 60 cm. Acervo da artista. ZARRO (Viamão, RS, Brasil, 1987). Tava loca que tu visse , 2023 - atual. Colagem sobre papel, tinta acrílica, pincel atômico e giz pastel. Dimensões variáveis. Acervo da artista ZARRO (Viamão, RS, Brasil, 1987). Coisário do Rio , 2022 - atual. Tijolos coletados às margens do Guaíba (Porto Alegre), oriundos dos períodos de aterramento. Dimensões variáveis. Acervo da artista PROGRAMA PÚBLICO

  • Remanso

    Redirecionando, aguarde.

  • Remanso

    Redirecionando, aguarde.

  • EIXOS | Remanso

    OCUPAÇÃO + O Eixo OCUPAÇÃO da Remanso envolve as diferentes modalidades de fomento à produção de arte contemporânea através da ocupação dos espaços institucionais, sobretudo àqueles relacionados ao ateliê coletivo. É o eixo institucional que mais diretamente dialoga com nossa missão cultural de ampliar o acesso à cultura e às artes visuais no RS. Este eixo desdobra dois programas principais: Programa de Concessão de Ateliê Programa de Residência Artística Editais > PROGRAMA DE CONCESSÃO DE ATELIÊ Organizado por chamada pública, regulada por edital e de inscrição gratuita, o programa seleciona a cada ano 2 artistas em início de trajetória. Para artistas selecionades, a Remanso concede gratuitamente o ateliê coletivo durante 6 meses, prorrogáveis por mais 6 meses (totalizando 1 ano), junto de uma bolsa de fomento à produção artística, auxílio de custo para a compra de materiais e insumos artísticos e vale transporte. Artistas selecionades também podem participar de atividades organizadas pela Remanso de modo inteiramente gratuito, usufruindo de oportunidades de formação, circulação de arte e dos encontros que proporcionamos entre agentes do campo da arte. Público-alvo Artistas em início de carreira e com trajetória ainda não consolidada / legitimada; com produção continuada há, pelo menos, 2 anos; residentes da Região Funcional 1 do estado do Rio Grande do Sul (Porto Alegre e Região Metropolitana); reserva de vagas para artistas que sejam pessoas negras ou pardas, LGBTQIAPN+ e pessoas que tenham estudado em escolas públicas. > PROGRAMA DE RESIDÊNCIA ARTÍSTICA Organizado por convite institucional (Diretoria Cultural) ou por chamada pública regulada por edital, o programa envolve a realização de projetos artísticos pontuais no contexto da Remanso. Com duração de 1 mês, prorrogável por mais 1 mês, o programa conta com a cedência de espaços para a realização do projeto, bolsa de fomento à produção de arte, auxílio estadia e deslocamento, ajuda de custo para a compra de materiais e insumos artísticos e vale transporte. Público-alvo Artistas em início de carreira e com trajetória ainda não consolidada / legitimada; com produção continuada há, pelo menos, 5 anos; residentes de outros municípios e estados (excetuando-se a Região Funcional 1 do estado do Rio Grande do Sul, ou seja, Porto Alegre e Região Metropolitana); reserva de vagas para artistas que sejam pessoas negras ou pardas, LGBTQIAPN+ e pessoas que tenham estudado em escolas públicas. FORMAÇÃO + O Eixo FORMAÇÃO da Remanso promove de modo sistemático e continuado oportunidades de formação e aperfeiçoamento profissional oferecidas pela instituição tanto para artistas em início de trajetória, quanto para artistas com trajetória consolidada; mas também para o público em geral. A Remanso conta com 3 espaços voltados às atividades formativas: as salas de aula Tuco Tuco e Quero Quero (3º andar), e o auditório (2º andar). Este eixo desdobra três programas principais: Formação em artes, culturas & humanidades Formação em práticas & processos artísticos Capacitação continuada de docentes > FORMAÇÃO EM ARTES, CULTURAS & HUMANIDADES Programa formativo que oferece ao público um conjunto de atividades diversas, de cunho teórico, nos campos do conhecimento mais imediatamente relacionados com as artes visuais. Continuamente são lançados cursos de curta duração (2h) e seminários (8h), todos realizados na Remanso, por um time de docentes oriundos de diferentes áreas do conhecimento. As atividades não são apenas oportunidades de formação e aperfeiçoamento, mas também espaços de encontro e confraternização. > FORMAÇÃO EM PRÁTICAS & PROCESSOS ARTÍSTICOS Pensado para atender um público interessado em vivenciar de modo livre e experimental as diferentes práticas, processos, linguagens e técnicas artísticas, a Formação em Práticas & Processos Artísticos oferece um conjunto de aulas de cunho prático para diferentes suportes da arte: os tradicionais desenho, pintura, aquarela, gravura; mas também os suportes contemporâneos como, por exemplo, colagem, performance, fotografia, etc. > CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE DOCENTES Voltado para atender educadores, professores e docentes das escolas da rede pública e privada, este programa oferece oportunidades de incentivo à formação continuada de docentes, com foco em temas contemporâneos e, especialmente, em reflexões sobre a interseção entre artes visuais, produção artística e educação. Contate-nos pelo e-mail educativo@remanso.org.br para maiores informações sobre este programa. CONSULTE ABAIXO AS ATIVIDADES DE FORMAÇÃO COM INSCRIÇÕES ABERTAS: ! Widget Didn’t Load Check your internet and refresh this page. If that doesn’t work, contact us. CIRCULAÇÃO + O Eixo CIRCULAÇÃO da Remanso se relaciona com a promoção da difusão de artes visuais e ideias sobre artes através de diferentes mecanismos. Aqui está envolvida toda a agenda de exposições realizadas pela instituição; mas também ações de ativação expositiva e ações de pesquisa envolvendo a história, teoria e crítica de arte . Neste eixo também se encontra organizado o Comitê Curatorial da Remanso , responsável pela avaliação de propostas de exposição e ativação expositiva. Este eixo desdobra três programas principais e um comitê: Programa Expositivo Programa de Pesquisa em arte contemporânea, processos curatoriais & documentação Comitê Curatorial > PROGRAMA EXPOSITIVO Relaciona-se com todos os processos envolvidos na concepção, montagem, abertura, programação e realização de exposições no espaço expositivo da Remanso. As exposições são oriundas de: convites da Diretoria Cultural e do Comitê Curatorial; chamadas públicas reguladas por editais de inscrição gratuita; sincronizadas com o Programa de Concessão de Ateliê do Eixo Ocupação. + Informações do Programa Expositivo aqui. + Agende visita mediada > PROGRAMA DE PESQUISA EM ARTE CONTEMPORÂNEA, PROCESSOS CURATORIAIS & DOCUMENTAÇÃO O programa envolve a realização de pesquisa de cunho teórico, dentro da área de história, teoria e crítica de arte, com foco em arte contemporânea, processos curatoriais e lógicas de documentação vinculadas às artes visuais. O programa é voltado para jovens pesquisadores, é divulgado por chamada pública regulada por edital, tem duração de 6 meses, com o pagamento de uma bolsa de fomento à pesquisa. + Informações sobre o programa aqui. APROXIMAÇÃO + O Eixo APROXIMAÇÃO da Remanso procura fomentar os vínculos e a aproximação com a vizinhança e a comunidade do entorno. Pensando numa conexão mais profunda com o cenário local, e reconhecendo que encontros são oportunidades poderosas para as trocas, procuramos estimular ações de visitação e de abertura da Remanso para a comunidade. Este eixo desdobra dois programas principais: Programa Arte & Escola Programa Arte & Comunidade

  • CANTEIRO DE OBRAS #2 | Remanso

    CANTEIRO DE OBRAS # 2 FICHA TÉCNICA ARTISTAS Ana Shtlr Caroline Sant'Anna Coletivo Moebius Cristina Lisot Estêvão da Fontoura Haeser Janaína Ferrari Juruna (Dio Coutt) Leonardo Miguel Maria Eduarda Nectoux Tise CURADORIA Guilherme Mautone, Guilherme Leon, Bianca Lagasse e Nazú Ramos DIREÇÃO ARTÍSTICA Guilherme Mautone DIREÇÃO EXECUTIVA Guilherme Leon PRODUÇÃO EXECUTIVA Nazú Ramos PRODUÇÃO EXECUTIVA | REMANSO Bianca Lagasse IMPRENSA Raphaela Donaduce | Donaflor MONTAGEM & OPERACIONAL Claiton Martins APRESENTAÇÃO Por que não pensar este jardim também como um espaço onde a arte possa emergir, subsistir, mostrar-se, ser vivida, performada e debatida? Por que não transformar a desordem literal de um canteiro de obras (algo que este jardim já foi no passado) em uma oportunidade para o surgimento da arte e sua inauguração? Por que não um canteiro de onde, também, brotassem obras? Em 13 e 14 de março de 2023, este jardim era um literal canteiro de obras. Um ano depois, inspirados pela sugestão de ler na literalidade a possibilidade da metáfora, inauguramos uma minimostra de arte contemporânea intitulada Canteiro de Obras #1. Durante dois dias, em 2024, este espaço estimulou, abrigou, fez circular e exibiu propostas artísticas diversas, embora unidas pelas ideias da experimentação, da interação e da colaboração. Passados dois anos do pó de cimento, do constante barulho circular das misturadoras de concreto e do vai-e-vem de trabalhadores da construção civil; e passado um ano da primeira metaforização deste espaço; inaugura-se Canteiro de Obras #2, uma mostra de arte contemporânea rápida realizada nos dias 13 e 14.06.25, com a participação de artistas interessados nos processos artísticos experimentais e processuais e de obras que perfazem sua consecução mediante a interação com o público visitante. Não há, propriamente, um eixo narrativo que as amarre ou que nos permita justificar uma leitura pela via da rígida coerência curatorial. Elas aparecem aqui feito as coisas que aparecem nos jardins: cogumelos que brotam do dia pra noite, uma lesma que rasteja e deixa seus indícios, o passarinho que pousa, o farfalhar das folhas no arbusto, uma pegada insidiosa, um brilho fugidio ao longe, mas que logo some. E está bem que sejam assim: que se coloquem pra nós fugidias, nos surpreendam, nos deixem pensando e nos convidem a tomar parte. Guilherme Mautone LISTA DE OBRAS ANA SHTLR (Cruz Alta, RS, 1981) | LEONARDO MIGUEL (Osório, RS, 2002) | MARIA EDUARDA NECTOUX (Porto Alegre, RS, 1997) | TISE (Porto Alegre, RS, 2000) > Ocupa-se , 2025. Série Ocupari Predial . Cartaz em lona vinílica. 3 x 1 m. > Sem título , 2025. Série Ocupari Predial . Impressão digital sobre papel offset. 21 x 29,7 cm. Tiragem: 50 unidades. > Banheiro Social , 2025. Série Ocupari Predial . Instalação com objetos encontrados (vaso sanitário de cerâmica azul, pia, tapete de crochê, papel higiênico, fonte, patos de borracha, sabonete e espelho). Dimensões variáveis. A intervenção utiliza estratégias simbólicas e dispositivos ficcionais para ativar reflexões sobre a função social dos espaços urbanos. Partindo de um mapeamento poético de imóveis desocupados no Centro Histórico de Porto Alegre, o coletivo concebeu uma imobiliária inventada e usando desse vocabulário desenvolve materiais gráficos para serem distribuídos e colados nesses locais visitados. Questionando o direito à moradia e a especulação imobiliária que tem transformado a paisagem da cidade com seu abandono. Com sua arquitetura de "casa” a Remanso será colocada como esse local a ser ocupado, onde resquícios de domesticidade aparecem e a linguagem da publicidade anuncia o que não pode entregar. CAROLINE SANTʼANNA (Porto Alegre, RS, 1999) > Lampejo , 2025. Carimbos de madeira, almofadas e papéis diversos. Dimensões variáveis. O processo criativo se abre como fenda – em sua potencial monstruosidade intimidadora – e propõe uma caça incessante aos lampejos do imaginário, que é o vasto território do cotidiano, do repertório visual, da subjetividade e da possibilidade. Esse estado de suspensão denominado lampejo acontece em instantes fugazes porém férteis e aqui, em forma de palavra, fragmenta-se no intuito de explorar a amplitude de seu significado: formando novas formas (escritas, ou não) a partir de suas letras. CRISTINA LISOT (Caxias do Sul, RS, 1973) > E se eu olhar para o passado? , 2025 | De Curvar (excertos). Vídeo, HD, cor, áudio, 4'39''. Concepção: Cristina Lisot, Daniel Herrera, Sigrid Nora. Curvar o tempo com o corpo, a linha e a imagem propõe uma travessia entre artes visuais, da cena e memória. A proposta, centrada no vídeo zenital e em looping sobre o chão E se eu olhar pro passado?, evoca um tempo espiralar e não-linear. Curvar convoca o público à escuta sensível do tempo e do corpo. O centro da instalação é o vídeo pensando a cidade como palimpsesto: lugar onde camadas de memória são sobrepostas, soterradas, reveladas. Acima, o futuro; abaixo da terra, os que já foram enterrados. ESTÊVÃO DA FONTOURA (Porto Alegre, RS, 1977) > Jardim Espectral , 2025. Intervenção com iluminação cênica. Na intervenção Jardim Espectral o resultado idealizado pelo artista se dá na presença, seja das plantas, ou das pessoas, sejam visitantes ou equipe do Remanso e seus movimentos e interações no pátio. Refletores nas três cores primárias da luz - vermelho, verde e azul - estarão espalhados em distintos pontos do espaço, opostos às paredes e apontados para estas com seus focos sobrepostos formando iluminação branca nas paredes brancas. As plantas entre os refletores e as paredes formarão belíssimas silhuetas multicoloridas na superfície das paredes. JANAÍNA FERRARI (Porto Alegre, RS, 1990). > fabular sobre ser fisgada , 2024 - 2025. Brita, cabelo, corda, roldana, balança, carne, osso, tênis. Dimensões variáveis. pelos grossos crescerão em seu corpo / disforme // e nenhuma alma a deverá respeito ou / ouvido / sob qualquer circunstância // seu intelecto circulará reduzido à mudez / das suas crinas // e seu poder enterrado no silêncio do / milênio (poema de Roberta Fofonka em MULA de 2025). JURUNA / DIO COUTT (Alvorada, RS, 1993) | Colaboração: KADU RAMOS (Pariquera-Açu, SP, 1998), RONALDO MONTEIRO (Viamão, RS, 2001). > Desde a terra, para e com ela , 2025. Performance e site specific. Água, semente, argila, folhas, folhas secas, coração de galinha cru, cal, esteiras, defumadores e urna. Dimensões e duração variáveis. Durante dois dias, ao ar livre, em silêncio e presença, três corpos trajados de branco e balaclavas moldam silhuetas com argila, água, sementes e folhas secas, em corações de galinha crus embebidos em cal, pregados na parede. O público é convidado a responder livremente: “Como se autodeclara?”. Defumadores acesos pedem licença ao espaço. Ao final, os corpos de argila são lavados com água. O que era forma vira um rastro. COLETIVO MOEBIUS (Porto Alegre, RS, 2014) | Isadora Franco (Porto Alegre, RS, 1995), Luiza Fischer (Porto Alegre, RS, 1991), Janaína Ferrari (Porto Alegre, RS, 1990), Patrícia Nardelli (Brasília, DF, 1985), Renata Stein (Esteio, RS, 1991). > Aguaçal , 2022 - 2025, performance sonora. Direção e concepção de Patrícia Nardelli. Intérpretes criadora Isadora Franco, Luiza Fischer, Janaína Ferrari e Renata Stein. Gravação, mixagem e masterização de Patrícia Nardelli. Aguaçal propõe a habitação na paisagem sonora de um local fictício criado a partir do trabalho de voz e corpo desenvolvido junto ao Coletivo Moebius de dança contemporânea. Investiga a linguagem do horror e questões de gênero através do uso de técnicas vocais estendidas e da espacialização dos corpos, produzida tanto em tempo real, quanto através da sua fixação em mídia sonora. Aguaçal é um espaço limiar, uma fenda, onde coisas vivas se encontram e outras são conjuradas. Ocupari Predial Ocupari Predial 1/7 Caroline Sant'Anna Caroline Sant'Anna 1/5 Cristina Lisot Cristina Lisot 1/3 Estêvão da Fontoura Estêvão da Fontoura 1/4 Janaína Ferrari Janaína Ferrari 1/5 Juruna (Dio Coutt) Juruna (Dio Coutt) 1/5 Aguaçal Aguaçal 1/3 PROGRAMA PÚBLICO abertura, mediações com acessibilidade 1/16

bottom of page